As paredes são sinais
Que da vida surgem
Como quebra-cabeças
Mas a onda contínua
Em sua crista, macia
Feito mar subterrâneo
Recompõe o equilíbrio
Logos, céu atravessado!
Raio bravo do sentido!
Do sangue colorindo dentro
E a luz fazendo corte pra visão
Surgem as formas
Os desejos dos reflexos
À dissolução do muro
Que separa-se do mundo
Algo em breve, agora
Um suspiro dedicado
Ao que todo dia nasce